Desabafo sobre o aborto

Aprendi com meus pais e, pretendo ensinar ao meu filho que somos livres para agir, mas responsáveis pelas consequências das nossas ações. Isto mesmo, você pode fazer o que quiser, mas saiba que você sofrerá as consequências desta ação, sejam boas ou ruins.

Não entenda isto como uma ameaça, mas como responsabilidade sobre seus próprios atos. Quem defende o aborto, defende antes de tudo a possibilidade de não assumir responsabilidade sobre sua vida sexual ativa. Quanto ao aborto estou cansado dos argumentos:

  • “Não sou obrigada a ‘parir’ filho de vagabundo”. E então pergunto: “Por que ‘deu’ pra vagabundo”?
  • “Não estou preparada para ser mãe”. Você vive na das cavernas, na idade média? Só você não conhece os mil métodos contraceptivos?; E nesta hora tenho que engolir minha moral cristã conservadora para fazer esta pergunta.
  • “Meu corpo minhas regras”. Esta frase idiota deveria ser: “Eu não quer assumir  responsabilidade sobre minha vida irresponsável.”

Antes que alguém me acuse, de apesar de ser pastor e teólogo, não usar argumentos bíblicos, preciso lembrar que eu estou falando com pessoas que não tem a bíblia como autoridade para suas vidas.

Voltando aos nossos amiguinhos abortistas; Quem defende o aborto não prega a liberdade, pois liberdade sem responsabilidade não existe. Na liberdade está implícito a responsabilidade sobre suas ações. Levantar a bandeira do aborto é assinar o próprio atestado de irresponsabilidade moral.

Para mim em cada placa pedindo legalização do aborto deveria conter a “tarja preta”: “Sou um(a) irresponsável e quero viver minha vida sem sofrer as consequências dos meus atos”.

Curiosamente apesar de não respeitarem a bíblia, nem considerar a bíblica como regra de fé e prática. Lá vem os abortistas que se declaram defensores do direitos humanos (que eu chamo “carinhosamente” de Direitos Dos Manos), defendem criminosos com base no mandamento Jesus de amar ao próximo. Estes não tem temos algum em dizer que Jesus amava a todos, e alguns mais audaciosos, repetem: “Este é o meu mandamento: amem-se uns aos outros” (João 15:17). Quando o assunto é confronto policial e a eventual morte em confrontos, novamente estes mesmos “defensores do direitos humanos” repreendem a ação policial cintando o mandamento: “Não matarás.” (Êxodo 20:13).

E fica agora a minha pergunta: O amor ao próximo e o mandamento para não matar vale para assassinos, ladrões e bandidos em geral, mas não vale para o seu filho(a) que está dentro do seu útero?

Por: Ricardo Moreira Braz do Nascimento

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