O “ser santo” e, o “pensar” que é santo

Dois homens oravam, um deles “arrotava” santidade enquanto o outro, pedia misericórdia a Deus por ser um pobre pecador.

Esta história é tão antiga, mas até hoje se repete e diariamente. Aquele que se declara santo, honesto, humilde, etc, é justamente o que comete os pecados mais escandalosos. Por outro lado aqueles realmente humildades, aqueles que possuem virtudes genuínas nunca falam de si mesmo. Por fim concluímos que a verdadeira virtude é modesta e silenciosa.

Evangelho de Lucas, capítulo 18: 11 a 14
… fariseu, em pé, orava no íntimo: ‘Deus, eu te agradeço porque não sou como os outros homens: ladrões, corruptos, adúlteros; nem mesmo como este publicano. Jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo de tudo quanto ganho’. “Mas o publicano ficou à distância. Ele nem ousava olhar para o céu, mas batendo no peito, dizia: ‘Deus, tem misericórdia de mim, que sou pecador’. “Eu lhes digo que este homem, e não o outro, foi para casa justificado diante de Deus. Pois quem se exalta será humilhado, e quem se humilha será exaltado”.

Por: Ricardo Moreira Braz do Nascimento

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