Um grande mal que assola a igreja é a simpatia com o mundo, observe o quanto deixamos de nos indignar com as coisas que o mundo faz. Temas como aborto, sexo na adolescência, banalização do divórcio, erotização de crianças e tantas outras coisas se tornaram assunto que não nos causa indignação.
É papel de cada crente, observar a Bíblia Sagrada e impedir que qualquer desvio doutrinário nos afaste da centralidade das Escrituras. Precisamos viver o puro e verdadeiro evangelho de Cristo, sem corrupção religiosa seja qual for a sua natureza.
Não podemos nos acostumar com o mundo, nem achar normal as ações produzidas por uma sociedade que não ama a Cristo, uma sociedade que não tem a bíblia como seu manual de vida, fé, regra e prática. Na busca pela diplomacia, pelo politicamente correto e muitas vezes travestido de “democracia” a igreja passa a relativizar valores que a bíblia não trata como relativo.
O apóstolo João foi muito claro quando disse: “Se vocês pertencessem ao mundo, ele os amaria como se fossem dele. Todavia, vocês não são do mundo, mas eu os escolhi, tirando-os do mundo; por isso o mundo os odeia.” (João 15:19). Quando o mundo ama a igreja algo está errado, afinal nossos princípios, valores, fé e tudo mais não está de acordo com o mundo. E na mesma via está a igreja que tolera, aceita e até concorda com o mundo. Uma igreja conformada com o mundo, é uma igreja que se divorciou de Cristo.
“Não amem o mundo nem o que nele há. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele.” 1 João 2:15
Por: Ricardo Moreira Braz do Nascimento
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